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Cognição

[/vc_column_text][vc_separator color=”custom” accent_color=”#e94e25″][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”5713″ img_size=”full”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]

O poder da inteligência emocional 

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Ela é uma grande aliada na hora de lidar com o estresse cotidiano ou para nos ajudar a alcançar nossos objetivos. Também pode nos permitir ser melhores pais, colegas de trabalho e amigos. Podemos ensinar esse conjunto de habilidades às crianças – sempre atentos à maneira como expressamos nossas próprias emoções e respondemos aos afetos dos pequenos

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Por Craig S. Bailey 

[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Afeição e raiva. Alegria e tristeza. Tranquilidade e medo. Confiança e ansiedade. Emoções são decisivas para o que fazemos. Estão subjacentes ao por que e como respondemos às interações com outras pessoas, em diversas situações, como relacionamentos e escolhas profissionais. Em uma perspectiva macro, têm grande peso nas decisões políticas e econômicas globais. A maneira como vivenciamos experiências afetivas é influenciada por fatores como humor e níveis de estresse e se entrelaça com as nossas necessidades biológicas, como fome e sono.

 

“Aperto no peito” ou “espumando de raiva” são exemplos de analogias que fazemos com o corpo para descrever emoções. De fato, emoções se manifestam por meio da fisiologia, da mesma maneira que o suor, a salivação, a frequência respiratória, os batimentos cardíacos, o tono muscular e a digestão. Um aroma de café quente que vem da cozinha pode nos reconectar emocionalmente com entes queridos que já morreram. A experiência afetiva tem grande influência sobre os padrões de pensamento, memórias, conhecimentos adquiridos, crenças e preconceitos. Emoções desagradáveis como tristeza ou raiva podem capturar o nosso foco e dificultar a concentração. Podem tanto favorecer como prejudicar a tomada de decisão. Por exemplo, é comum evitarmos mentir ou fazer determinadas escolhas por causa de possíveis consequências emocionais desagradáveis que antecipamos.

 

Afetos fazem parte de qualquer relacionamento. Nós os demonstramos e transmitimos por meio de expressões faciais, vocalizações, posturas, gestos e pela aproximação e esquiva de pessoas e situações. A comunicação emocional (exteriorização de angústia, por exemplo, como o choro) está profundamente conectada a mecanismos primitivos de sobrevivência. Como consequência da psicofisiologia evolutiva, somos compelidos a responder a interações com riso, gritos ou choro. Sentir-se ignorado, repudiado ou mal compreendido pode rapidamente levar a sentimentos de rejeição e ao conflito interno. Basicamente, emoções são uma integração entre fisiologia, pensamento e comportamento.

 

Teorizada pelos psicólogos John Mayer e Peter Salovey, a inteligência emocional pode ser descrita como um conjunto de habilidades: capacidade de reconhecer nossos próprios afetos e os dos outros, de compreender suas causas e possíveis consequências (tanto do ponto de vista pessoal como alheio), de classificar emoções com precisão e de expressá-las e regulá-las de forma eficaz. Essas habilidades são fundamentais para desenvolver aptidões sociais, como empatia, cooperação e disposição para ouvir, dialogar e dividir.

 

E essas habilidades podem ser melhoradas? Sim, mas somente se houver disposição para aprender, crescer e mudar. Para ganhar músculos, é preciso levantar peso. O aprimoramento do talento matemático exige a resolução de problemas relacionados. Também não é possível tocar um instrumento sem praticá-lo. Portanto, se quiser aperfeiçoar a inteligência emocional, será preciso treiná-la.[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1494956308450{background-color: #009cc4 !important;}”][vc_column][vc_column_text]A comunicação emocional está profundamente conectada a mecanismos primitivos de sobrevivência  [/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]A inteligência emocional é uma grande aliada na hora de lidar com o estresse cotidiano ou para nos ajudar a alcançar nossos objetivos. Também pode nos permitir ser melhores pais, mães, irmãs, irmãos, colegas de trabalho e amigos. Podemos ensinar esse conjunto de habilidades às crianças, sempre atentos à maneira como respondemos aos afetos dos pequenos. O poder das emoções existe dentro de nós. Permitir que floresça pode nos ajudar a ter uma vida mais saudável e feliz.

 

1 – APRENDER A SE OBSERVAR
No coração da inteligência emocional está a mindfulness (meditação de atenção plena). Consiste basicamente em adquirir maior consciência do corpo, dos pensamentos e do ambiente. Quer experimentar? Feche os olhos e coloque as mãos sobre o peito. O coração está batendo rápida ou lentamente? A respiração está profunda ou superficial? E os músculos, tensos ou relaxados? Sente-se com muita ou pouca energia? Confortável ou não? Para quem tem boa percepção do próprio corpo, essas questões são desnecessárias, mas para muitos outros são essenciais para aperfeiçoar habilidades subjetivas.

 

A atenção plena (e, portanto, a inteligência emocional) inclui também atentar-se aos sinais enviados pelas outras pessoas. Pense em como costumamos identificar quando alguém está com raiva. Observamos os olhos, as sobrancelhas, a boca, o corpo, os movimentos e ouvimos o volume e o tom da voz. Muitas emoções, porém, são parecidas e soam de forma similar, o que pode ser um desafio para nós. Considere rejeição e decepção – elas se sobrepõem consideravelmente. A chave é usar a situação e a habilidade de compreender emoções para dar sentido ao que vemos e ouvimos. A rejeição, em geral, tem a ver com a tristeza de não ser aceito por alguém ou por um grupo, enquanto a decepção costuma estar relacionada com abatimento por algo que não aconteceu como imaginávamos. Aprender a definir os afetos pode nos ajudar a ser mais perceptivos e empáticos com os outros.

 

2 – DESAFIO DIÁRIO
Também podemos usar nossas expressões para melhorar interações sociais. Pesquisas de neuroimagem demonstram a existência de neurônios-espelho. Graças a essas células cerebrais especializadas, somos biologicamente predispostos a imitar as pessoas ao redor e a nos conectarmos com elas. Em outras palavras, as emoções são contagiosas. Sorrir, por exemplo, pode mudar a química do cérebro e está associado com padrões agradáveis de pensamentos e sensações. O que acha de tentar? Ser intencional na hora de abrir um sorriso pode influenciar as próprias emoções e as daqueles que estão por perto.

 

Há momentos em que consideramos socialmente inadequado ou até mesmo perigoso expressar afetos de determinadas formas. Demonstrar raiva ou gritar com o chefe quando ele pede que fiquemos até mais tarde, por exemplo, pode ser uma péssima ideia. Reconhecer e compreender essas “regras emocionais” e canalizar emoções de acordo com a ocasião é um ingrediente essencial da inteligência emocional. Embora possamos ser adaptativos em algumas circunstâncias, em outras podemos rapidamente invalidar ou até mesmo ignorar o que sentimos, o que tende a acumular ou a inflamar as emoções. Dica: procure pensar em uma situação desafiadora e definir a melhor saída. De que maneira os afetos podem influenciar? Como e quando é melhor expressar os sentimentos?

 

Diferentemente da manifestação das emoções, a regulação delas tem a ver com a ação de transformar a experiência subjetiva quando queremos nos sentir de outra maneira. Esse ajuste é proativo para mudar sensações futuras; e reativo para alterar as atuais. Dormir mais, comer melhor e fazer mais exercício físico são ações antecipatórias que nos ajudam a melhorar a eficiência biológica, o que, por sua vez, aumenta as chances de nos sentirmos como gostaríamos. Sentir exaustão, porém, nos deixa em desvantagem física e emocional.

 

3 – POR QUE ME SINTO ASSIM?
Focar a origem dos sentimentos desagradáveis (e encontrar maneiras de evitá-los ou de lidar com eles) é outro jeito de regular os afetos de forma proativa. Coloque em prática! Procure pensar em um momento em que experimentou estresse ou alguma emoção desagradável. O que houve antes e o que acontece ao sentir isso? Você tem essa sensação todos os dias? O que mais faz você se sentir assim? Quando começou? Há algo que agrave ou amenize isso? O que não é facilmente modificável nessa situação? E o que é? Para alguns, organizar-se é suficiente para causar um grande impacto; para outros, evitar “pessoas tóxicas” ou negativas é a chave. Não se esqueça: as emoções são contagiosas! Mantenha em mente que pessoas e situações estressantes fazem parte do cotidiano. Antes de experimentar algo frustrante, procure pensar em como gostaria de se sentir e, assim, ser seu próprio treinador. Como? Uma maneira é falar consigo mesmo de forma positiva. Por exemplo, a frase “Sou capaz de fazer isso” pode ajudar a nos preparar emocional e mentalmente para situações estressantes.

 

Nosso padrão de pensamento influencia a maneira como reagimos em circunstâncias emocionalmente desafiadoras. Mais uma vez, dizer palavras animadoras para si mesmo pode ser uma estratégia poderosa. Não custa testar! Depois de um momento difícil, você pode usar uma frase semelhante a “Isso pode ser parte do meu dia, mas não tem de defini-lo”.

 

Outras abordagens eficazes incluem fazer perguntas para entender melhor as perspectivas alheias e pensar sobre pessoas e situações de forma diferente. Nem sempre podemos mudar o contexto, mas podemos alterar a maneira como pensamos a respeito. O ponto de vista de outro indivíduo nos ajuda a compreendê-lo melhor, assim como os detalhes de uma circunstância nos permite assimilar melhor a cena geral. Essas percepções, por sua vez, podem nos auxiliar a regular o que sentimos. A compreensão das emoções pode favorecer a empatia, enquanto mal-entendidos tendem a levar a conflitos. Como agir? Pergunte a si mesmo e aos outros: “O que aconteceu? Por que você acha isso?”.

 

Todos os sentimentos têm seu valor, mas existem algumas estratégias emocionais que têm se mostrado menos eficazes ou associadas a resultados indesejáveis. Embora possam causar alívio imediato, discutir ou extravasar são comportamentos associados com o aumento de ações agressivas, da intensidade afetiva e da probabilidade de experimentar a mesma emoção no futuro. É possível lidar com isso. Você pode respirar profundamente três vezes. Em vez de discutir, (1) procure falar consigo mesmo de forma positiva, (2) se mover fisicamente longe da provocação e (3) tentar compreender melhor a si mesmo, a pessoa e a situação e pensar de forma diferente.[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1494957225155{margin-top: 5px !important;margin-bottom: 5px !important;border-top-width: 2px !important;border-right-width: 2px !important;border-bottom-width: 2px !important;border-left-width: 2px !important;border-left-color: #dd8500 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #dd8500 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #dd8500 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #dd8500 !important;border-bottom-style: solid !important;}”][vc_column][vc_empty_space][vc_column_text]Trabalhando a inteligência emocional das crianças

Conhecer o nível de desenvolvimento dos pequenos e de suas habilidades é fundamental – ter expectativas muito altas pode ser tão ineficaz quanto esperar muito pouco deles

 

Uma boa estratégia para pais e educadores é agir como um treinador de emoções, ideia introduzida em 1997 pelo psicólogo John Gottman e seus colegas. O orientador deve ter uma mentalidade de crescimento e investigar problemas de comportamento infantis, ao mesmo tempo que apoia os pequenos no aperfeiçoamento de suas habilidades. É importante ressaltar que conhecer o nível de desenvolvimento das crianças e de suas habilidades é fundamental nessa estratégia – ter expectativas muito altas pode ser tão ineficaz quanto esperar muito pouco delas.

 

Na infância, podemos abordar a inteligência emocional com a modelação intencional. Bebês assimilam o mundo por meio da imitação. E crianças maiores, ao reencenarem e praticarem aquilo que veem por meio do brincar. Os pequenos aprendem socialmente quando nos comportamos de maneira calculada ou não, absorvendo virtudes e fraquezas; por isso, é importante ficarmos atentos às mensagens que enviamos. Costumamos pedir às crianças que se acalmem quando percebemos que se sentem angustiadas, mas será que mostramos com o que a tranquilidade se parece ou conversamos sobre como é se sentir sereno? Ensi-namos como relaxar? É um desafio usar as habilidades que queremos que os pequenos tenham porque isso exige que sejamos emocionalmente inteligentes. Dica: pode ser interessante pensar sobre como regulamos e expressamos nossas próprias emoções ajuda os pequenos. Dar exemplo é a melhor lição. Simplesmente dizer o que quer que façam pode não ser uma boa abordagem, já que essa não é a melhor maneira de aprender.

 

Modelar intencionalmente habilidades relacionadas com a inteligência emocional pode incluir também uma estratégia de ensino chamada narração. Trata-se de explicar o que vemos, fazemos e o porquê de agirmos assim, além de esclarecer o que pensamos e o motivo. Imagine um cenário em que você chega em casa depois de um longo dia de trabalho e usa a narração para ensinar a inteligência emocional: “Hoje foi cansativo (compreensão da emoção). Meu corpo está sem energia (reconhecimento), estou mal-humorado (classificação). Não é fácil fazer o jantar com essa fadiga (entendimento). Pode me ajudar a arrumar a mesa? (regulação)”. Fazer pedidos com calma também ajuda a modelar a expressão da emoção. Experimente! Na hora de começar a narração com as crianças, procure explicar cada passo seu. E, em seguida, dizer por quê. Identificar e nomear emoções faz parte da inteligência emocional.

 

Ensinar esse recurso inclui também lidar com o modo como reagimos aos afetos das crianças. Como agir? (1) Busque validar os sentimentos dos pequenos. Faz diferença se aproximar, ficar no mesmo nível e combinar o seu tom de voz com o deles. Legitimar as emoções das crianças ajuda a enfatizar a importância delas e a construir confiança. Se os sentimentos dos pequenos estiverem muito intensos, você pode tentar ajudá-los a relaxar o corpo com um abraço ou tirar a criança da cena para permitir que ela pense com maior clareza. (2) Procure narrar a situação. “Notei, pelo tom alto de sua voz e pela expressão de raiva em seu rosto, que parece chateada. O que aconteceu?” Para aquelas com dificuldade de entender isso, principalmente as mais jovens, pode ser necessário preencher as lacunas, quando necessário. Perguntar “O que houve?” também dá aos pequenos a oportunidade de pensar a respeito e discutir a situação.

 

(3) Busque especificar o problema. É importante destacar a emoção envolvida e certificar-se de que você compreendeu o que houve com a maior clareza possível. Por exemplo, “Você se sentiu frustrado quando quis ir lá fora, mas não pôde e, por isso, arremessou o brinquedo”. (4) Procure apresentar soluções. Exemplos: “Em vez disso, o que podemos fazer?”. “Parece que há duas opções”. “Quando isso acontece comigo, fazer uma foto me ajuda a me sentir melhor. Quer tirar uma comigo?”. Tente propor estratégias que a criança já tenha visto você modelar. (5) Busque discutir as consequências e questionar. “O que acha que pode acontecer?”. “Você escolheu desenhar uma imagem; como se sente agora?”

 

Podemos ensinar a inteligência emocional explicitamente por meio de experiências compartilhadas. Quando? Durante momentos que permitem fazer trocas, como enquanto assistimos a programas de televisão, filmes ou lemos histórias, em que é possível falar sobre os sentimentos dos personagens e como eles se expressam e regulam essas sensações. A ideia é conversar sobre o “enredo emocional”, abordando o que aconteceu para que eles experimentem determinados afetos, e tentar prever o que vai acontecer em seguida. [/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1494957184756{margin-top: 5px !important;margin-bottom: 5px !important;border-top-width: 2px !important;border-right-width: 2px !important;border-bottom-width: 2px !important;border-left-width: 2px !important;border-left-color: #007a99 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #007a99 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #007a99 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #007a99 !important;border-bottom-style: solid !important;}”][vc_column][vc_column_text]Uma boa estratégia para pais e educadores é agir como um treinador de emoções[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1494958073474{margin-top: 5px !important;margin-bottom: 5px !important;border-top-width: 2px !important;border-right-width: 2px !important;border-bottom-width: 2px !important;border-left-width: 2px !important;border-left-color: #007a99 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #007a99 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #007a99 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #007a99 !important;border-bottom-style: solid !important;}”][vc_column][vc_column_text]O AUTOR

• Craig S. Bailey é psicólogo, especialista em aprendizagem social e emocional de crianças da primeira infância. Desenvolve pesquisa de pós-doutorado no Centro de Inteligência Emocional, da Universidade Yale. Trabalha no projeto Preschool RULER, que ajuda adultos envolvidos em programas de educação infantil a estimular as habilidades sociais e emocionais de crianças com o objetivo de favorecer seu sucesso acadêmico e social.[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”vc_default” css=”.vc_custom_1494957245968{margin-top: 5px !important;margin-bottom: 5px !important;border-top-width: 2px !important;border-right-width: 2px !important;border-bottom-width: 2px !important;border-left-width: 2px !important;border-left-color: #007a99 !important;border-left-style: solid !important;border-right-color: #007a99 !important;border-right-style: solid !important;border-top-color: #007a99 !important;border-top-style: solid !important;border-bottom-color: #007a99 !important;border-bottom-style: solid !important;}”][vc_column][vc_column_text]Leituras sugeridas

• Say what you see for parents and teachers: More hugs. More respect. Elegantly simple. S. R. Blackard, Language of listening, 2012.

• Dealing with feeling: a meta-analysis of the effectiveness of strategies derived from the process model of
emotion regulation. T. L. Webb, E. Miles e P. Sheeran, em Psychological Bulletin, vol. 138, págs. 775-808, 2012. https://doi.org/10.1037/a0027600

• Raising an emotionally intelligent child. J. Gottman, Simon and Schuster, 2011.

• Imitation, empathy, and mirror neurons. M. Iacoboni, em Annual Review of Psychology, vol. 60, págs. 653-670, 2009. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.60.110707.163604

• What do people want to feel and why? Pleasure and utility in emotion regulation. M. Tamir, em Current Directions in Psychological Science, vol. 18, págs. 101-105, 2009. https://doi.org/10.1111/j.1467-8721.2009.01617.x

• Are emotions natural kinds? L. F. Barrett, em Perspectives on Psychological Science, vol. 1, págs. 28-58, 2006. https://doi.org/10.1111/j.1745-6916.2006.00003.x

• Why does social exclusion hurt? The relationship between social and physical pain. G. MacDonald e M. R. Leary, em Psychological Bulletin, vol. 131, págs. 202-223, 2005. https://doi.org/10.1037/0033-2909.131.2.202

• Distinctions between emotion and mood. C. Beedie, P. Terry e A. Lane, em Cognition and Emotion, vol. 19, págs. 847-878, 2005. https://doi.org/10.1080/02699930541000057

• Preschool emotional competence: pathway to social competence. S. A. Denham, K. A. Blair, E. DeMulder, J. Levitas, K. Sawyer, S. Auerbach-Major e P. Queenan, em Child Development, vol. 74, págs. 238-256, 2003. https://doi.org/doi:10.1111/1467-8624.00533

• The emotive causes of recurrent international conflicts. W. J. Long e P. Brecke, em Politics and the Life Sciences, vol. 22, págs. 24-35, 2003.

• Emotion regulation: affective, cognitive, and social consequences. J. J. Gross, em Psychophysiology, vol. 39, págs. 281-291, 2002. https://doi.org/10.1017.S0048577201393198[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]